O consumo de áudio faz parte da rotina de nove a cada dez brasileiros. Esse dado, presente no estudo Inside Audio 2024, da Kantar IBOPE Media, destaca a importância do formato como ponte de ligação com o público. Inclusive, nesse contexto, a rádio continua sendo uma das mídias mais populares entre os brasileiros.
Saiba mais sobre o consumo de rádio no Brasil:
- três em cada quatro líderes de marketing apostam no áudio como um todo;
- 61% pretendem criar ações voltadas especificamente para a rádio;
- rapidez, conteúdo local e credibilidade são os grandes atrativos da rádio para o público;
- 38% dos ouvintes já compraram ou pesquisaram os produtos e serviços anunciados.
Veja os dados completos a seguir e entenda por que considerar o investimento em rádio na estratégia do seu negócio.
O consumo de rádio chega a todos os públicos
Na rádio, em podcast ou nas plataformas de streaming, o áudio está muito presente no dia a dia dos brasileiros. Não à toa, 74% dos líderes de marketing entrevistados no Painel Marketing Trends revelaram apostar no áudio como um todo nas estratégias de comunicação. Só na rádio, foram mais de 1 milhão de minutos de anúncios veiculados em 2024.
O meio alcança 79% da população brasileira, em todas as regiões e em meio às diferentes idades dos ouvintes. Em Santa Catarina, por exemplo, o Instituto IRP Rádios traz um levantamento do alcance da rádio entre as faixas etárias dos catarinenses:
- 73% do público entre 15 e 24 anos;
- 75% do público entre 25 e 34 anos;
- 79% do público entre 35 e 44 anos;
- 85% do público entre 45 e 59 anos;
- 74% do público com 60 anos ou mais.
Na média, os brasileiros passam 3 horas e 55 minutos por dia ouvindo rádio. Esse é o mesmo tempo registrado pelo Inside Audio anterior. Enquanto isso, os ouvintes na Grande Florianópolis tiveram um ligeiro aumento no consumo de rádio: de 3 horas e 39 minutos em 2023 para 3 horas e 42 minutos em 2024.
Gere milhões de impactos para sua marca com as rádios da NSC.

O meio transita entre diferentes lugares e situações da rotina. (Foto via Freepik)
A jornada de consumo de rádio ao longo do dia
Um dos grandes atrativos desse meio é a capacidade de acompanhar o público durante todo o dia. Como destaca o Instituto IRP Rádios, o horário nobre da rádio dura impressionantes 11 horas, das 8 horas da manhã às 19 horas.
O consumo de rádio digital veio facilitar ainda mais esse hábito. Quatro em cada dez ouvintes entrevistados pela Kantar IBOPE Media relatam que escutar on-line transformou a relação com o meio.
Plataformas em que os brasileiros mais escutam rádio:
- AM/FM: 78%
- YouTube: 28%
- Serviços de streaming: 12%
- Aplicativos: 9%
O público se mantém fiel à rádio porque tem uma relação muito próxima com o meio. O Inside Audio 2024 mostra que 77% dos ouvintes percebem que as emissoras de rádio transmitem notícias de maneira rápida, 69% valorizam o conteúdo local transmitido por elas e, no geral, 58% confiam no meio para se manterem informados.
A confiança na mídia, por sinal, é especialmente importante para o sucesso da publicidade. Os veículos então ajudam os negócios emprestando a própria credibilidade para a mensagem do anunciante. Nesse sentido, o Instituto IRP Rádios aponta que 65% dos ouvintes catarinenses também confiam nos comerciais das marcas ali presentes.
Pizzaria de Florianópolis busca fortalecer a marca na rádio.
Investimento em rádio impulsiona as venda
A confiança no meio gera impulso às vendas. Primeiramente, pela maior atenção dos ouvintes. Oito em cada dez entrevistados pela Kantar IBOPE Media lembram-se de ter ouvido publicidade em formatos de áudio. Inclusive, os anúncios mais lembrados são da rádio: 54% mencionaram os comerciais nos intervalos e 25% apontaram as ações publicitárias feitas por locutores. Só depois aparecem as propagandas em plataformas de streaming e podcasts.
Outros dados relevantes sobre o consumo de rádio:
- 57% dos ouvintes gostam do formato das propagandas;
- 55% afirmam prestar atenção aos anúncios;
- 38% já compraram ou pesquisaram os produtos e serviços anunciados.
Ainda vale destacar o fato de que os ouvintes de rádio têm uma maior intenção de compra em determinadas categorias que a população total. No segmento de turismo, por exemplo, a média dos ouvintes é de 34%, contra 31% da média geral. Já no mercado imobiliário, as médias são de 31% e 29%, respectivamente.
O case de sucesso da Inovar Incorporadora e Construtora é prova disso. Em menos de um mês na Atlântida, a empresa de Joinville vendeu dois imóveis graças à presença na rádio.
— O cliente falou que ouviu na rádio e isso o incentivou a buscar o negócio. Fiquei bem feliz com o resultado, pois mostrou que estamos no caminho certo — comenta Fábio Henrique Andrzejewski, gerente de vendas da Inovar.
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