O mercado imobiliário de Santa Catarina é destaque no cenário brasileiro por atrair pessoas em busca de maior qualidade de vida, assim como investidores do Brasil e do exterior. Não à toa, o valor de venda dos imóveis no Estado tem valorizado acima da média nacional, segundo o Índice FipeZAP. Por outro lado, as famílias de mais baixa renda ainda sonham com a moradia própria em meio ao déficit habitacional catarinense.
Um novo estudo do Negócios SC traz agora informações essenciais sobre cada um desses perfis de público. Nele você descobrirá o que eles procuram em um imóvel e, mais importante, como impactar esses diferentes grupos. Os insights são baseados na pesquisa Target Group Index — Hábitos e Atitudes do Consumidor, da Kantar IBOPE Media, feita para a NSC.
Veja os dados sobre o mercado imobiliário de Santa Catarina:
- 65% dos interessados em comprar imóvel para uso próprio têm de 25 a 44 anos;
- eles preferem empreendimentos fora do centro e em construção;
- já os investidores, mais maduros, procuram imóveis novos e bem localizados;
- enquanto isso, a televisão fala com mais de 80% dos públicos-alvo no Estado.
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Os três perfis de público no mercado imobiliário de SC
Construtoras, incorporadoras e imobiliárias precisam conhecer bem seus respectivos consumidores para elaborar estratégias eficientes de comunicação e vendas.
Falando especificamente do mercado imobiliário de Santa Catarina, a NSC conhece o público catarinense como nenhuma outra empresa por ser a maior agregadora de audiência no Estado. Esse conhecimento, somado à pesquisa da Kantar IBOPE Media obtida com exclusividade, permitiu identificar três perfis de interessados: o morador, o investidor e o proprietário.
Perfil morador
O perfil morador é composto por consumidores que buscam comprar um imóvel para uso próprio. Essa é, no geral, a principal motivação de compra na construção civil.
Em Santa Catarina, o grupo é representado por pessoas mais jovens e economicamente ativas. Como destaca o estudo da NSC, 65% desses consumidores estão na faixa etária entre 25 e 44 anos. É um perfil de público que ainda está em formação da família e da construção patrimonial.
Na hora de procurar imóvel, os moradores têm como prioridades domicílios com três ou mais dormitórios, áreas de lazer e a perspectiva de valorização futura. Mas eles também são mais sensíveis ao preço, mostrando-se dispostos a abrir mão da proximidade e a comprar o imóvel na planta para economizar.
Perfil investidor
O perfil investidor é formado por indivíduos economicamente ativos, mas com algumas diferenças importantes em relação aos moradores. Este é um grupo predominantemente masculino (62% são homens) e mais maduro (79% têm 35 anos ou mais).
Os investidores estão em busca de um negócio sólido e do retorno futuro do investimento. Desse modo, costumam olhar para fatores opostos aos dos moradores. Por exemplo, eles têm um interesse muito maior em imóveis novos e próximos do centro da cidade.
Há também uma preocupação com o preço do empreendimento e o valor do condomínio, não necessariamente por uma limitação de renda, e sim como um fator que afeta o lucro do investimento.
Perfil proprietário
O perfil proprietário é o que mais concentra consumidores na faixa etária dos 45 anos ou mais (52% do total) e tem uma participação masculina ainda maior (65%).
Os proprietários são pessoas que já construíram um patrimônio pessoal, muitos até se aposentaram e agora querem obter uma renda passiva.
Nove em cada dez catarinenses nesse perfil gostam de passar tempo com a família e, para aproveitar melhor esses momentos, estão dispostos a contratar um serviço de corretagem de imóveis. Inclusive, 61% dizem que a forma como passam o tempo é mais importante que o dinheiro ganho.
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As mídias certas para a comunicação do mercado imobiliário
O estudo sobre o mercado imobiliário de Santa Catarina mostra como os diferentes perfis têm prioridades e objetivos próprios. Então, como as empresas do setor podem atingir o público-alvo de cada negócio?
A resposta está naquilo que os moradores, investidores e proprietários têm em comum: o elevado consumo da mídia tradicional. De acordo com a Kantar IBOPE Media, meios como a rádio, os portais de notícias on-line e os impressos têm um alcance nesses perfis acima da média catarinense. A Rádio Atlântida, por exemplo, alcança em apenas 15 dias 40% dos consumidores de maior poder aquisitivo no Estado.
Já a televisão alcança mais de 80% dos públicos-alvo, um número muito próximo do alcance geral da TV no Estado. Só a NSC TV fala com três em cada quatro domicílios das classes mais elevadas, no horário noturno, ao longo de um mês.
Os noticiários, além de conteúdos sobre educação, finanças, esportes, turismo e humor, são linhas editoriais com um alcance especial entre esses três grupos. Depois, ainda é possível segmentar a comunicação conforme os interesses específicos, como é o caso dos moradores, que têm maior afinidade com conteúdos sobre automóveis, meio ambiente e política.
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Baixe o estudo de mercado imobiliário da NSC
Conheça melhor os interesses e as necessidades dos catarinenses lendo o material completo. Nele você vai aprender também:
- o tamanho do mercado imobiliário em Santa Catarina e no Brasil;
- tudo que moradores e investidores valorizam em um imóvel;
- mais diferenças entre os perfis de público analisados;
- os meios de maior alcance para impactar seu consumidor;
- temas específicos de interesse para usar na segmentação.
Para dominar o mercado, primeiro você precisa dominar o conhecimento dele. Então, aproveite a oportunidade e baixe gratuitamente o estudo do Negócios SC.
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