7 tendências do setor de foodservice que impactam as vendas

20/01/2025

Novidades no setor

7 tendências do setor de foodservice que impactam as vendas

O Brasil é um país onde 87% dos consumidores comem fora de casa ao menos uma vez por semana, de acordo com uma pesquisa do Sebrae com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Isso movimenta um mercado de mais de R$ 200 bilhões de reais por ano, segundo o Instituto Foodservice Brasil (IFB).

Então, saiba as tendências que influenciam as vendas em foodservice:

Veja mais detalhes a seguir!

7 tendências do setor de foodservice para acompanhar

1. Totens de autoatendimento

Há muitos casos em que o autoatendimento pode ser útil para bares e restaurantes. Entre os benefícios dessa tecnologia estão a redução na espera dos clientes, o menor desperdício de recursos com pedidos errados e o aumento da produtividade da equipe. 

Mas é no aumento da receita que os proprietários talvez vejam o maior motivo para investir nessa ferramenta. Como informa a revista Bares e Restaurantes, da Abrasel, o ticket médio das vendas por totens supera em 10% a 15% o valor dos pedidos tradicionais. Na rede Frango Assado, por exemplo, o autoatendimento representa quase 60% das vendas.

Oportunidade para aumentar as vendas de bares e restaurantes.

Totens de autoatendimento agilizam os pedidos e o pagamento. (Foto via Freepik)

2. WhatsApp como canal de vendas

Ainda se tratando da omnicanalidade no setor de foodservice, o WhatsApp oferece outro impulso às vendas.

Uma pesquisa da Abrasel mostra que 63% dos estabelecimentos já adotaram esse canal no relacionamento com clientes. Mais ainda, quase um terço dos bares e restaurantes fazem dele a principal ferramenta de delivery. Um relatório de tendências do foodservice brasileiro da Galunion destaca, por sua vez, que apenas o iFood é mais usado entre os canais de pedidos no país.

Por um lado, o WhatsApp permite realizar um atendimento mais personalizado, fortalecendo o relacionamento com clientes. Por outro, há uma razão mais prática para a adoção do mensageiro: a intenção de reduzir os custos da operação, cortando-se o intermediário.

3. Reputação on-line

Seja ao pedir delivery, seja ao escolher um bar ou restaurante para visitar pessoalmente, os brasileiros têm o hábito de pesquisar na internet a reputação do estabelecimento. Inclusive, uma pesquisa da Abrasel com o portal Reclame Aqui revela que seis em cada dez consumidores no Brasil preferem decidir onde comer a partir das avaliações de clientes nas plataformas digitais.

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4. Saudabilidade do corpo e da mente

A “Mandala Galunion Food&Tech Trends 2024” traz outra tendência de foodservice para acompanhar: a busca pela saudabilidade na alimentação. O estudo ressalta que 38% dos entrevistados já consumiam produtos com apelo à saúde física e/ou mental, ou tinham a intenção de avançar nessa direção, à época do levantamento.

A alimentação não se trata apenas de uma experiência sensorial para alguns públicos específicos. Ela também complementa um estilo de vida. Alguns exemplos de alimentos que entram nessa tendência são os funcionais, os ricos em proteína para os praticantes de exercícios físicos intensos, ou com propriedades calmantes para quem procura desestressar.

5. Drinques e outras bebidas sem álcool

Falando em perfis de públicos específicos, os mais jovens estão puxando a tendência do consumo de bebidas não alcoólicas. Segundo a MindMiners, a Geração Z é a que menos consome álcool no Brasil, sendo a falta de interesse o principal motivo para esse comportamento.

Daí a ascensão de alternativas como os mocktails, ou drinques sem álcool, e cervejas zero. De olho nesse mercado, a marca de energéticos Extra Power fez uma parceria com a rede Dunkin’ Donuts para lançar no início de 2025 uma linha de bebidas inspirada em coquetéis. O surgimento de mais bares com cardápio sem álcool é outra prova dessa tendência.

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6. Colaborações com marcas fora do foodservice

O exemplo da Extra Power com a Dunkin’ Donuts é só mais um entre tantas parcerias recentes no mercado de foodservice. Inclusive, muitas marcas de alimentação estão unindo forças de maneiras criativas além do setor alimentício.

A Bacio di Latte se juntou ao Grupo Home para criar uma linha de roupas de praia inspiradas em sabores de gelatos. O McDonald’s fez uma parceria com a Riachuelo. O Burger King lançou maquiagens ao lado da Mari Maria Makeup. E a lista ainda vai longe, em nome do fortalecimento das marcas na mente do público.

7. Franquias de alimentação

O mercado de alimentação fora do lar também está aquecido no modelo de franquias. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising, o faturamento das franquias de foodservice no País cresceu 17,4% no acumulado de 12 meses até setembro de 2024, em relação ao período imediatamente anterior.

O crescimento das franquias alimentícias foi até maior que a média do modelo no Brasil, que ficou em 14,4% nesse intervalo. Houve também uma alta relevante no número de unidades, de 3,9% no foodservice e de 2,2% na média de todas as atividades.

Aprofunde-se no tema e descubra por que anunciar no setor de alimentação com os ensinamentos de quatro marcas.

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